Estudar na Europa é um dos desejos mais cobiçados por estudantes de todo o mundo, atraídos pela qualidade acadêmica, experiências multiculturais e oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.
Segundo o relatório da UNESCO, mais de 1 milhão de estudantes internacionais escolhem a Europa como destino acadêmico todos os anos. Além disso, o continente é reconhecido por abrigar 10 das 50 melhores universidades do mundo, de acordo com o QS World University Rankings.
Mas como transformar esse sonho em realidade?
Neste guia completo, vamos explorar todos os aspectos dessa jornada, desde o processo de inscrição até as melhores universidades europeias, custos, bolsas de estudo e muito mais.
Continue lendo para descobrir como estudar na Europa pode ser o caminho para o seu futuro.
Como estudar na Europa?
Boa pergunta! As universidades europeias oferecem programas em diferentes áreas, desde graduação até pós-graduação e MBAs.
Para estudar lá, o primeiro passo é escolher o curso e a instituição de ensino que mais se alinham às suas expectativas. Depois, é claro, se informar sobre os requisitos de admissão. Lógico que não é tão fácil assim, mas o nosso time montou uma lista das coisas que você precisa se atentar.
Veja só
- Pesquisa e escolha de curso: dDecida qual curso você deseja fazer e pesquise universidades que o oferecem. Considere também o idioma de instrução, que pode ser inglês, francês, alemão ou outro.
Por exemplo, instituições como a Universidade de Bolonha, na Itália, oferecem programas em diversas línguas, enquanto na Alemanha muitas universidades têm opções em inglês.
No Reino Unido, além do UCAS, instituições como a University College London (UCL) têm sistemas de candidatura que permitem uma interação direta com os departamentos acadêmicos, facilitando o processo para candidatos internacionais.
🎥 Assista o vídeo logo abaixo e descubra como estudar na Europa:
- Requisitos de admissão: verifique os critérios de admissão da instituição, como histórico acadêmico, cartas de recomendação, teste de proficiência em língua estrangeira (IELTS, TOEFL, DELE entre outros) e carta de motivação.
Na França, além do histórico escolar, algumas universidades exigem entrevistas presenciais ou online para avaliar o perfil do candidato.
Voltando:
- Candidatura: observe os prazos de candidatura e envie sua inscrição, nem um dia antes, nem um dia depois. Em muitos casos, o processo é feito online por meio dos sites das universidades ou plataformas como UCAS (Reino Unido) ou Uni-Assist (Alemanha). Para cursos na Suécia, os estudantes internacionais utilizam a plataforma universityadmissions.se, que centraliza candidaturas para instituições públicas e privadas no país.
- Visto de estudante: após ser aceito, faça o agendamento para o visto de estudante. O processo varia de acordo com o país escolhido, mas normalmente requer comprovação financeira e seguro saúde. Na Alemanha, por exemplo, é comum a exigência de um bloqueio de conta bancária com um valor pré-determinado como comprovação de meios financeiros.
- Planejamento financeiro: um dos pré-requisitos ao se planejar para estudar fora, você precisa se preparar financeiramente para cobrir os custos de estudo e estadia, que não são baratos e tudo cobrado em euro.
Mas não desanime! Como veremos a seguir, é possível pleitear a uma bolsa de estudos em universidades europeias, mesmo sendo brasileiro. Continue a leitura.
Bolsas de estudo na Europa
As bolsas de estudo na Europa são uma excelente oportunidade para reduzir os custos acadêmicos. Diversas instituições, governos e organizações oferecem programas de financiamento total ou parcial para estudantes internacionais.
Aqui estão algumas das principais opções disponíveis:
- Erasmus+: Um dos programas mais conhecidos na Europa, o Erasmus+ possibilita que estudantes realizem parte de seus estudos em diferentes países da União Europeia, promovendo mobilidade e intercâmbio cultural. Além disso, o programa oferece suporte financeiro para cobrir despesas como transporte, estadia e alimentação.
- DAAD (Alemanha): O Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico oferece uma ampla variedade de bolsas para estudantes de graduação, mestrado e doutorado, cobrindo desde as mensalidades até um auxílio mensal para manutenção.
- Chevening (Reino Unido): Este programa, financiado pelo governo britânico, é direcionado a estudantes de pós-graduação com perfil de liderança. As bolsas cobrem integralmente os custos do curso, além de despesas com passagens aéreas e visto.
- Eiffel Excellence Scholarship (França): Voltada para estudantes internacionais que desejam realizar mestrado ou doutorado na França, essa bolsa cobre uma ampla gama de despesas, incluindo mensalidades, seguro saúde e um subsídio mensal para manutenção.
- Nordplus (Países Nórdicos): Para estudantes que desejam estudar em países como Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia, o programa Nordplus oferece financiamento para intercâmbios e estudos.
Claro que estes não são os únicos programas, cada instituição tem seus próprios requisitos e, muitas vezes, oferecem bolsas sozinhas, ou seja, financiadas pela própria universidade.
Quer um exemplo?
Na Itália, o governo oferece bolsas para estudantes estrangeiros interessados em cursos de pós-graduação e arte. Na Espanha, o programa MAEC-AECID é uma excelente oportunidade para estudantes da América Latina.
A Suécia também conta com programas de bolsas para estudantes não-europeus, como o Swedish Institute Scholarships for Global Professionals (SISGP).
Existe também o Fulbright (Estados Unidos e Europa); que embora o foco do programa seja em conexões acadêmicas entre os EUA e outros países, há oportunidades para quem deseja estudar na Europa com apoio financeiro substancial.
É importante ressaltar que os critérios de seleção variam entre os programas, então preste bastante atenção às datas de inscrição e aos requisitos.
Quero fazer faculdade na Europa!
Que ótimo! Você sabia que para isso você não precisa ser um cidadão europeu? Claro, ajuda e muito, mas Portugal, nosso primo de língua materna, é o país mais fácil para brasileiros estudarem na Europa. Isso ocorre porque Portugal aceita o ENEM como forma de acesso aos cursos de graduação. E o melhor: por adotarmos a mesma língua, você não precisa pagar por traduções juramentadas e exames de proficiência.
🎥 Como usar a nota do ENEM para estudar em Portugal? Veja o vídeo logo abaixo:
Mas se o seu foco for outro país europeu, não desista.
Muitos desses países oferecem programas com custos acessíveis e até mesmo bolsas de estudo para estudantes internacionais. O mais interessante é que, com a cidadania europeia, o processo para estudar na Europa se torna ainda mais simples e acessível.
Quero fazer Pós Graduação na Europa
Bom, se você está pensando em pós-graduação, você já deve ter um diploma de bacharelado, licenciatura ou outro equivalente. Somente a partir daí você pode começar a pesquisar e planejar com mais detalhes o país, curso e universidade que quer estudar. Sabendo tudo isso, você tem duas opções: ir com a ajuda de uma agência de intercâmbio ou por conta própria.
Como no Brasil, as pós-graduações na Europa são divididas em Stricto Sensu e Lato Sensu, sendo elas:
- Stricto Sensu: cursos de mestrado ou doutorado; mais focado para pessoas que querem seguir na carreira acadêmica e na área de pesquisa.
- Lato Sensu: indicada para aqueles que desejam se especializar em uma área específica e/ou melhorar suas habilidades para o mercado de trabalho; é mais conhecido como MBA (Master of Business Administration). Apesar de ser uma pós-graduação, não possui o mesmo peso de um mestrado ou doutorado.
Se você tem interesse em fazer uma pós-graduação na Europa, anote a lista de documentos necessários:
- Diploma de nível superior;
- Histórico acadêmico;
- Teste de proficiência;
- Carta de recomendação de um professor da universidade europeia;
- Carta de motivação;
- Projeto de pesquisa;
- Exames de admissão em cursos específicos da área de exatas e ciências.
Lembre-se que os documentos precisam ser traduzidos por um tradutor juramentado e devidamente apostilados.
Quero fazer MBA na Europa
Fazer um MBA na Europa envolve algumas etapas fundamentais. Primeiro, pesquise os programas disponíveis, considerando fatores como reputação da escola, duração do curso e estrutura curricular. A maioria dos programas exige experiência profissional mínima (geralmente 2 a 3 anos), além de um bom nível de inglês, comprovado por testes como TOEFL ou IELTS. Alguns cursos também pedem o GMAT.
Após escolher o programa, você precisará enviar sua candidatura com documentos como currículo, cartas de recomendação e cartas de motivação, como já vimos acima. Após ser aceito, providencie o visto de estudante, organize sua mudança para a Europa e planeje seu financiamento, seja através de poupança pessoal ou bolsas de estudo.
O lado positivo é que, de acordo com os rankings do Financial Times, Business Week e Forbes, a maioria das universidades oferecem financiamento de até 100% do curso, incluídos mensalidade e custo de vida no país. Óbvio que ninguém quer sair endividado, mas as condições geralmente são bem mais atrativas se compararmos as linhas de crédito brasileiras.
Qual o melhor país da Europa para estudar?
Cada país da Europa tem suas próprias vantagens, dependendo do que você busca para sua experiência acadêmica. Se você procura educação de alta qualidade e diversidade cultural, o Reino Unido e a Alemanha são ótimas opções. Já se a sua prioridade for um custo de vida mais baixo, países como Portugal e Espanha se destacam pela acessibilidade.
🎥 Como tirar a cidadania italiana? Assista o vídeo abaixo e descubra como:
Além disso, se você deseja estudar em um país com ensino gratuito ou de baixo custo, países como Alemanha e Finlândia oferecem programas de alta qualidade sem cobrar mensalidades.
Melhores Universidades Europeias
A Europa é lar de algumas das melhores universidades do mundo, que se destacam em rankings internacionais. Entre as mais renomadas estão:
- Universidade de Oxford (Reino Unido)
- Universidade de Cambridge (Reino Unido)
- Universidade de Heidelberg (Alemanha)
- Université Pierre et Marie Curie (França)
- Universidade de Amsterdã (Países Baixos)
A Itália não fica para trás!: o sistema universitário italiano é o 7º melhor do mundo. O país conhecido pela pizza é lar de diversas universidades renomadas que se destacam tanto pela qualidade de ensino quanto pela sua tradição histórica, sendo elas: Universidade de Bolonha (Università di Bologna), Universidade de Roma “La Sapienza” (Sapienza Università di Roma) e Politécnico de Milão (Politecnico di Milano).
Essas instituições oferecem cursos em diversas áreas, desde as ciências sociais até as exatas e as humanidades, e são reconhecidas pela excelência no ensino e na pesquisa.
O que é preciso para estudar na Europa?
Estudar na Europa exige alguns documentos e preparações. Em primeiro lugar, você precisa escolher o curso (ou especialização) e fazer sua candidatura.
Dependendo do curso e do país escolhido, você precisará de uma comprovação de proficiência no idioma (como o IELTS ou TOEFL para inglês) e, em alguns casos, de uma comprovação de recursos financeiros suficientes para se manter durante o período de estudos, além da carta de admissão.
Dentre os documentos necessários geralmente estão cópias autenticadas de diplomas e históricos escolares, uma declaração pessoal, e um currículo.
A declaração pessoal é particularmente importante, pois é nela que você destaca suas motivações e agradece a futura oportunidade de estudar na instituição, fala sobre suas conquistas e como o programa escolhido se alinha com seus objetivos futuros.
Não se esqueça que também será necessário providenciar um seguro de saúde internacional, visto de estudante (se não tiver cidadania europeia) e, possivelmente, comprovação de moradia.
A boa notícia é que, com a cidadania italiana, você simplifica todo esse processo, já que terá acesso a um sistema de saúde público e pode estudar em qualquer universidade da União Europeia.
O melhor é que sendo um cidadão europeu, seus gastos para estudar na Europa podem reduzir drasticamente, como veremos ao longo do artigo.
Quanto custa para estudar na Europa?
Pergunta de milhões! Os custos para estudar na Europa variam bastante de acordo com o país e a instituição escolhida. Em países como o Reino Unido e a Suíça, os custos de matrícula podem ser elevados, especialmente para cursos de pós-graduação.
Por exemplo, para fazer uma pós-graduação na Irlanda, os custos podem ultrapassar 20 mil euros por ano, principalmente quando falamos de administração ou negócios. Achou um absurdo? Pois não chega nem perto da Universidade de Finanças e Administração de Frankfurt, na Alemanha. Um mestrado lá custa, anualmente, 39 mil euros, já um MBA pode chegar a quase 50 mil euros anuais. A título de curiosidade, seriam na média de R$312.000 reais por ano.
No entanto, países como Alemanha, França e países nórdicos oferecem educação superior gratuita ou com taxas muito baixas para estudantes internacionais, com exceção de alguns programas de MBA.
Existe onde estudar na Europa de graça?
Sim! Se você tem o desejo de estudar na Europa, saiba que é sim possível fazer isso de graça; ou quase.
Felizmente para nós brasileiros as universidades europeias oferecem bolsas de estudos, que podem ser concedidas por:
- Necessidade: considerando a renda ou situação socioeconômica do candidato;
- Mérito: quando o candidato prova que tem um diferencial acadêmico, esportivo, artístico ou outro em relação aos seus concorrentes;
- Perfil: quando uma universidade oferece bolsas específicas para um grupo específico, como mulheres, por exemplo.
- de recomendação de professores e instituições que você estudou anteriormente.
Alguns dos países que adotam essas medidas são:
- Reino Unido
Chevening; programa Reach Oxford Scholarships, que oferece de duas a três bolsas integrais por ano, em qualquer curso e universidade, exceto Medicina; Bolsa Clarendon, também disponível para a Universidade de Oxford, que também auxiliam estudantes de mestrado e doutorado;
- Alemanha
Bolsa do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), que compõe o Programa EPOS, criado com o objetivo de especializar os profissionais que se destacam nos países em desenvolvimento como o Brasil;
- França
Bolsa Campus France, uma agência ligada ao governo francês que facilita o acesso de estudantes estrangeiros; Bolsas Eiffel, que apesar de possuírem limite de idade (25 anos para mestrado e 30 para doutorado), oferecem apoio financeiro, passagens aéreas, seguro saúde e auxílio para atividades culturais;
- Holanda
Holland Scholarship, promovida e financiada pelo Ministério Holandês de Educação Ciência e Cultura; Holland High Potential Scholarship, focadas em alunos da pós-graduação, oferecem ajuda de custo para o estudante se manter no país, (cerca de 12,3 mil euros para 13 meses e 23,7 mil euros para 25 meses), além de seguro saúde e ajuda com os custos do visto; assim como a Bolsa Eiffel, possui limite de idade, sendo 35 anos.
- Suécia
Programa Swedish Institute Scholarships for Global Professionals (SISGP), financiado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da Suécia e administrado pelo Instituto Sueco (SI); oferece ajuda de custo de 10 mil coroas suecas por mês, passagem de ida e volta para a Suécia, no valor de 15 mil coroas, seguro, anuidade da plataforma profissional SI Network for Future Global Leaders (NFGL) e SI Alumni Network e ainda cobre as taxas cobradas pela universidade;
- Islândia
Possui bolsas de estudos financiadas pelo Ministério de Educação, Ciência e Cultura da Islândia e mudam todos os anos.
- Finlândia
- Noruega
Possui bolsas com ajuda de custo, previstas no site Study in Norway.
Requisitos
É lógico que para concorrer a uma dessas bolsas você vai precisar se adequar a alguns requisitos básicos, como:
- Possuir um bom histórico escolar;
- Apresentar um bom currículo com diversas competências e atividades extracurriculares;
- Ter conhecimento em mais de um idioma, comprovados por meio de um exame de proficiência;
- Apresentar documentos específicos e devidamente preenchidos que a universidade exige;
- Escrever uma carta de motivação; e
- Apresentar cartas de recomendação.
Qual o país da Europa mais barato para estudar?
A Europa oferece diversas opções acessíveis para quem deseja estudar no exterior, com alguns países oferecendo ensino gratuito ou com custos muito baixos. A Alemanha é uma das opções mais procuradas, com universidades públicas que cobram apenas taxas administrativas mínimas.
A Noruega, por sua vez, oferece educação superior gratuita, inclusive para estudantes internacionais. Outros países, como a Finlândia e a Áustria, também apresentam programas acessíveis com custos reduzidos. Essas opções são ideais para quem busca uma educação de qualidade sem comprometer o orçamento.
Como a Cidadania Italiana pode se tornar o seu passaporte para estudar na Europa?
A cidadania italiana oferece uma porta de entrada não apenas para viver na Itália, mas também para estudar em toda a União Europeia com vantagens exclusivas. Ao se tornar cidadão italiano, você pode acessar uma rede de universidades e centros de ensino de excelência, sem a necessidade de visto ou de processo de permissão especial, como é exigido para estudantes de fora da União Europeia.
Além disso, a cidadania italiana proporciona benefícios adicionais, como a possibilidade de pagar taxas de matrícula reduzidas ou até isentas em diversos países da UE, onde os cidadãos europeus têm acesso a programas de educação de alta qualidade.
Quem tem direito à Cidadania Italiana?
Tem direito à cidadania italiana todo aquele que tiver um ascendente italiano!
Claro, existem outras maneiras de se conseguir a dupla cidadania, seja por casamento ou tempo de residência, mas o mais usual é a cidadania italiana por descendência. Além das condições de obtê-la, ainda é preciso se atentar às formas de iniciar o processo. Atualmente existem três formas de iniciar seu processo de cidadania:
- Via consulado;
- Via administrativa; e
- Via judicial.
E um adendo! Dentro da via administrativa ainda existem duas possibilidades: aqui no Brasil e na Itália. Agora que você já sabe que as suas chances de começar seu processo são enormes, não pense duas vezes!
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