Se você sempre sonhou em morar fora do Brasil, abrir o próprio negócio e conquistar uma vida mais estável, o visto D2 de Portugal pode ser ideal para começar essa nova fase.
Esse tipo de visto para Portugal é voltado a empreendedores, investidores e profissionais autônomos que desejam abrir uma empresa, expandir um negócio existente ou desenvolver uma atividade independente em território português.
Neste guia completo, você vai entender em detalhes o que é o Visto D2, quem pode solicitar, quais são os requisitos, os documentos necessários e como funciona o processo de aplicação.
Também vamos mostrar as principais vantagens de empreender em Portugal como estrangeiro, explicar o impacto da Lei dos Estrangeiros e ver como ele se comporta com a cidadania portuguesa, para que você possa escolher o caminho mais vantajoso para o seu futuro na Europa.
Preparado? Vamos lá!
O que é o Visto D2 Empreender em Portugal?
O Visto D2 Portugal, conhecido também como visto empreendedor Portugal, é uma autorização de residência criada pelo governo português para atrair empreendedores estrangeiros que desejam abrir ou investir em negócios no país.
Em outras palavras, esse é o visto ideal para quem quer empreender em Portugal de forma legal e estável, contribuindo com o crescimento econômico local enquanto constrói uma nova vida em um dos países mais acolhedores da Europa.
Definição do visto para empreendedores estrangeiros
O Visto D2 é voltado para os cidadãos de fora da União Europeia que desejam desenvolver uma atividade profissional ou empresarial em Portugal.
Ele permite viver, trabalhar e administrar uma empresa, além de oferecer acesso ao sistema de saúde, educação e mobilidade no Espaço Schengen.
Vale ressaltar que esse visto não exige investimentos milionários; o foco está na viabilidade e seriedade do plano de negócios, na contribuição econômica que o projeto pode trazer e na capacidade de gestão do solicitante.
Objetivo do visto dentro da política de negócios de Portugal
Como já percebemos, o governo português criou o Visto D2 com um propósito claro: estimular o empreendedorismo internacional e impulsionar a economia nacional por meio da atração de talentos e ideias inovadoras.
Incentivo ao empreendedorismo internacional no país
Nos últimos anos o governo português entendeu que atrair investidores e profissionais inovadores é uma forma eficaz de fortalecer a economia, gerar empregos e modernizar o ambiente de negócios.
Assim, ele implementou diversas medidas para facilitar a entrada de empreendedores internacionais, como programas de incentivo fiscal, linhas de crédito específicas e apoio institucional para startups e pequenas empresas.
Além disso, o processo de abertura de empresas foi simplificado, permitindo que todo o registro possa ser feito em poucos dias e, muitas vezes, de forma totalmente online.
Quem pode solicitar o Visto D2 em Portugal
Todos os cidadãos estrangeiros que pretendam realizar uma atividade de investimento em Portugal podem solicitar o visto D2.
Dentro dessa categoria, temos:
- Estrangeiros com plano de negócios viável;
- Profissionais liberais que possuem o desejo de empreender; e
- Investidores interessados em abrir empresa em Portugal.
Vamos descobrir as nuances de cada uma dessas modalidades no texto abaixo. Continue a leitura.
Estrangeiros com plano de negócios viável
Antes de tudo, saiba que para solicitar o visto D2 para empreender em Portugal você não precisa criar algo revolucionário ou abrir uma grande empresa.
O governo português valoriza negócios que se encaixem nas necessidades locais, que tragam inovação ou que gerem empregos, mesmo que em pequena escala.
Para isso, seu plano de negócios deve conter informações detalhadas sobre:
- Área de atuação e o público-alvo;
- Estrutura inicial da empresa;
- Metas de crescimento e as projeções financeiras; e, principalmente
- Impacto positivo que o negócio trará para Portugal.
Profissionais liberais que queiram empreender
Nesses casos, não é necessário abrir uma empresa de imediato.
O que o governo português exige é a comprovação de atividade profissional e demonstração de clientes ou potenciais contratos no país. Isso pode ser feito, por exemplo, por meio de:
- Cartas de intenção de empresas portuguesas;
- Contratos de prestação de serviços;
- Propostas comerciais assinadas; ou
- Documentos que comprovem a atuação profissional no país de origem.
Investidores interessados em abrir empresa em Portugal
Outro perfil contemplado pelo Visto D2 Portugal é o do investidor estrangeiro, alguém que deseja abrir uma empresa ou investir em negócios já existentes no país.
Diferente do Visto D3 Portugal, voltado a profissionais altamente qualificados, o D2 é mais flexível. Ele não exige diplomas específicos, nem um valor mínimo de investimento fixo. O que conta é o impacto econômico e a seriedade do projeto.
Além disso, abrir uma empresa em Portugal é simples: o processo pode ser concluído em poucos dias através do programa Empresa na Hora, que permite registrar a empresa, obter o NIF e escolher o regime tributário de forma quase imediata.
Requisitos para o Visto D2 Empreendedor em Portugal
Agora que você já sabe quem pode solicitar o visto, é hora de entender o que é necessário para conseguir a aprovação.
Os requisitos do visto D2 Portugal são básicos, e todos são voltados a comprovar que o empreendedor está preparado para viver e investir no país. Entenda mais no texto abaixo.
Prova de meios financeiros
O primeiro requisito é comprovar que você possui recursos financeiros suficientes para se manter em Portugal e sustentar o início do seu negócio.
Normalmente o governo português pede que você comprove um valor equivalente a 12 vezes o salário mínimo de Portugal, além do capital de investimento no negócio.
Essa comprovação pode ser feita com extratos bancários pessoais e empresariais, comprovantes de rendimentos, declaração de imposto de renda ou cartas de apoio financeiro.
Plano de negócios estruturado
O plano de negócios é o segundo requisito para conseguir o visto D2 para empreender em Portugal e, muitas vezes, é o fator decisivo para a obtenção do visto.
Lembre-se que você deve mostrar o setor de atuação e a necessidade de mercado que o seu negócio vai atender, o investimento inicial, a proposta de valor e diferenciais competitivos, as metas de crescimento e a projeção financeira para os próximos anos.
Além disso, é importante destacar como o negócio contribui para a economia portuguesa, seja gerando empregos, atraindo turistas, promovendo inovação ou fortalecendo o comércio local.
👉Leia: Países da Europa: quantos países tem o continente?
Registro e constituição da empresa em Portugal
Embora não seja obrigatório ter a empresa totalmente aberta antes de solicitar o visto, isso pode aumentar suas chances.
O ideal é que o solicitante já tenha:
- NIF (Número de Identificação Fiscal);
- Conta bancária portuguesa;
- Contrato social da empresa redigido; e, se possível
- Registro comercial efetuado.
O registro da empresa pode ser feito rapidamente através do programa Empresa na Hora, um serviço público que permite abrir uma empresa em menos de 24 horas, com todos os documentos legais prontos para uso.
Documentos necessários para solicitar o Visto D2
O processo para solicitar o visto é relativamente simples, mas requer boa preparação, afinal, tudo o que você apresenta precisa comprovar sua intenção real de empreender e sua capacidade de se manter no país.
Abaixo, veja o checklist para o visto D2 empreendedor de Portugal.
Documentos pessoais obrigatórios
Hoje, a lista de documentos necessários para a obtenção do visto D2 é:
- Formulário de pedido de visto preenchido e assinado;
- 2 fotos 3×4 iguais e recentes (uma deve estar colada no formulário);
- Passaporte válido por mais de três meses depois da data prevista para o regresso ao país de origem;
- Cópia do passaporte (das páginas de identificação e páginas com carimbo);
- Seguro viagem válido (pode ser substituído pelo PB4);
- Certidão de Antecedentes Criminais emitida pela Polícia Federal nos últimos 30 dias (com Apostila de Haia);
- Certidão de Antecedentes Criminais emitida pela Polícia Federal brasileira;
- Comprovante de alojamento em Portugal;
- Comprovante de que dispõe de meios financeiros para se manter em Portugal.
Nós brasileiros, por fazermos parte da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), somos dispensados de apresentar seguro de vida e comprovação de meios financeiros desde que apresentemos um termo de responsabilidade com assinatura reconhecida.
Comprovações financeiras e bancárias
Pois é, essas comprovações são o bicho! Contudo, elas existem pois Portugal quer garantir que você tenha condições reais de se manter no país sem depender de assistência pública.
Essas comprovações podem vir como:
- Extratos bancários dos últimos seis meses, mostrando saldo suficiente para cobrir despesas pessoais e empresariais;
- Comprovantes de renda ou declaração de imposto de renda recente;
- Carta de apoio financeiro, se houver um investidor ou sócio envolvido no negócio;
- Comprovante de capital social da empresa, depositado em conta bancária portuguesa;
- E, opcionalmente, documentos de bens ou investimentos que reforcem sua estabilidade patrimonial.
Documentos da futura empresa (contratos, NIF, etc.)
Segundo o Global Citizens Solutions, os documentos necessários para a sua futura empresa são:
- Plano de negócio, que deve ter incluso:
- NIF pessoal e da empresa;
- Número de Seguridade Social;
- Certificação empresarial;
- Dados bancários;
- Comprovante de capital; e
- Contratos de trabalho.
- Declaração de investimento que você venha fazer em Portugal, detalhando o tipo, quantidade e o prazo da aplicação;
- Comprovação de meios financeiros para manter sua empresa pelo período declarado;
- Capital social, necessário para manter a empresa funcionando tranquilamente até que tenha lucros;
- Provas de que a empresa esteja a par da lei portuguesa.
Como funciona o processo de solicitação do Visto D2
Com os documentos prontos, é hora de entender o passo a passo da solicitação. Embora pareça burocrático, o processo é bastante direto quando você sabe o que esperar.
Ele pode ser feito no Brasil (antes da mudança) ou diretamente em Portugal, se você já estiver no país com outro tipo de visto válido, como o de turismo.
Onde dar entrada no pedido (Brasil ou em Portugal)
Caso você queira dar entrada no Brasil, você deve apresentar seu pedido no Consulado de Portugal da sua jurisdição ou no centro VFS Global mais próximo. Lá, os documentos serão analisados e encaminhados para Portugal.
O consulado emitirá o visto de entrada, que tem validade de 120 dias. Esse período serve para que você viaje ao país e conclua o processo junto ao SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras).
Agora, se você estiver em Portugal, pode solicitar o visto diretamente no SEF, transformando o status de visitante em residente.
Custos e taxas para aplicação
Infelizmente ainda estamos reféns das taxas consulares, e neste caso, o visto D2 para empreendedor custa, em média, R$860 reais já arredondados.
Seriam R$688,24 de taxa consular, somados a R$15,27 da transferência e R$156,42 da taxa de processamento.
Além disso, vale lembrar que a taxa de processamento é calculada mensalmente com base na variação do euro e indexada pelo Banco Central do Brasil.
Prazos médios de análise
Segundo o Portal Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, o prazo para decisão sobre o visto de empreender, salvo exceções previstas nas leis portuguesas, é de 60 dias.
Vantagens do Visto D2 para empreendedores estrangeiros
A seguir, vamos explorar os principais benefícios do visto D2 Portugal que o tornam uma das opções mais inteligentes para quem busca expandir seus horizontes profissionais.
Autorização de residência em Portugal
Uma das maiores vantagens do visto empreendedor Portugal é o fato de que ele concede autorização de residência legal em território português, válida inicialmente por dois anos.
Essa autorização é renovável e, após cinco anos de residência legal e ininterrupta, é possível solicitar a residência permanente ou até mesmo a cidadania portuguesa, desde que sejam cumpridos os demais requisitos previstos na lei.
Reagrupamento familiar
Pois é, uma vez aprovado o seu visto e concedida a autorização de residência, você pode trazer seus familiares para viver com você legalmente.
👉 Leia também: Descubra quais são os tipos de visto para Portugal e qual você deve usar
O benefício se estende a:
- Cônjuges ou companheiros(as);
- Filhos menores de idade;
- Filhos maiores dependentes financeiramente; e
- Pais ou sogros que vivam sob sua responsabilidade.
O processo é simples e pode ser feito diretamente junto ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), após a concessão da sua residência.
Cada membro da família receberá o seu título de residência próprio, com direitos semelhantes aos do titular, incluindo trabalho, estudo e acesso ao sistema público de saúde.
Caminho para residência permanente
Após cinco anos de residência legal, é possível solicitar o título de residência permanente em Portugal, o que garante estabilidade e elimina a necessidade de renovações frequentes. Concordamos que elas são um saco, né?
E tem mais: como vimos acima, quem mantém residência legal por esse período e demonstra integração à sociedade do país pode requerer a cidadania portuguesa.
A Lei dos Estrangeiros e o impacto nos vistos de trabalho em Portugal
Recentemente a Lei dos Estrangeiros em Portugal passou por uma das suas maiores reformulações.
A nova legislação, Lei n.º 9/2025, publicada no Diário da República em setembro, traz mudanças nas regras de entrada, permanência e autorização de residência para imigrantes, e isso afeta diretamente quem deseja viver ou empreender no país.
De acordo com o governo português, as alterações têm como objetivo “garantir uma gestão mais equilibrada e responsável da imigração”, reforçando os mecanismos de controle e a transparência no processo de regularização.
Mas a verdade? Isso significa exigências mais rígidas, prazos mais apertados e menos margem para regularizações informais, especialmente para cidadãos de países de língua portuguesa, como o Brasil.
Vamos entender um pouco mais sobre essa alteração recente e seu impacto nos vistos de trabalho em Portugal
O que prevê a Lei n.º 9/2025
A Lei n.º 9/2025, aprovada em votação parlamentar e publicada oficialmente em 30 de setembro de 2025 substitui parte das regras anteriores que estavam em vigor desde 2007.
Entre as mudanças mais importantes e que podem causar impacto no seu visto, estão:
- Fim da regularização automática pelo Canal CPLP, um mecanismo que, até então, permitia que cidadãos de países lusófonos entrassem em Portugal como turistas e solicitassem residência posteriormente.
- Novos critérios para o reagrupamento familiar, que agora só pode ser solicitado após dois anos de residência legal no país, salvo em situações excepcionais, como filhos menores).
- Aumento das exigências de comprovação financeira e da origem dos recursos investidos, especialmente em pedidos de vistos de residência, como o D2.
- Criação de novas categorias de vistos voltados a profissionais altamente qualificados, mas com maior controle sobre as autorizações de trabalho e residência.
- Reforço na fiscalização e cruzamento de dados entre órgãos públicos, com o objetivo de combater fraudes documentais e o uso indevido de benefícios migratórios.
Como possíveis mudanças podem dificultar vistos de trabalho e residência
As novas regras não eliminam os vistos já existentes, como o Visto D2 Empreendedor, o Visto D7 (rendimentos passivos) ou o Visto D3 (profissionais altamente qualificados), mas tornam o processo de concessão mais rigoroso e demorado.
Apesar do endurecimento do processo, essa mudança também traz um ponto positivo: o governo português busca atrair empreendedores mais preparados e projetos com impacto real, o que tende a fortalecer o ecossistema de negócios no país.
No fim das contas, a mensagem da nova lei é clara: Portugal continua receptivo a estrangeiros, desde que o processo seja feito de forma estruturada, transparente e legal.
Cidadania portuguesa como alternativa mais estável e definitiva
Diante das novas regras da Lei dos Estrangeiros (Lei n.º 9/2025), muitos empreendedores começaram a olhar com mais atenção para uma alternativa que sempre esteve ao alcance de milhares de brasileiros: a cidadania portuguesa.
👉Leia mais sobre o assunto: Investir em Portugal: Onde aplicar, oportunidades e como a cidadania portuguesa ajuda
A vantagem da cidadania é que enquanto os vistos oferecem uma autorização temporária de residência, ela concede direitos permanentes e plenos, equiparados aos de qualquer cidadão europeu.
Ou seja, se você tiver a cidadania portuguesa, não precisará se preocupar com quaisquer outras mudanças na lei de imigração, nem com renovações, comprovações financeiras ou restrições de trabalho.
O cidadão português não é um estrangeiro dentro do país, ele é parte dele!
Cidadania portuguesa vs. Visto D2 – Qual a melhor opção?
A resposta vai depender do seu perfil e do tempo que você tem disponível para se mudar. Vejamos.
Limitações do Visto D2 (território português)
O Visto D2 Empreendedor é uma excelente porta de entrada para quem deseja começar uma nova vida em Portugal. Ele permite que você tenha residência, trabalhe e empreenda legalmente, além de trazer o benefício do reagrupamento familiar.
No entanto, ele tem algumas limitações, pois, como o nome já diz, ele é um visto, uma permissão para que você permaneça no país.
Você vai precisar renová-lo periodicamente, geralmente a cada dois anos. Durante esse tempo, você deve manter sua empresa ativa, em dia com os impostos e outras contribuições, e continuar comprovando sua capacidade financeira.
Além disso, ele só é válido em Portugal. Por você ser brasileiro será possível viajar para qualquer país do Espaço Schengen por até 90 dias, mas não fixar residência.
Vantagens da cidadania portuguesa (empreender em toda a União Europeia)
A cidadania portuguesa, por outro lado, elimina todas as limitações.
Como um cidadão europeu, você tem o direito de viver, trabalhar e abrir empresas em qualquer país da União Europeia, sem precisar de autorizações.
Essa liberdade é um dos maiores diferenciais da cidadania.
Você pode abrir uma startup em Lisboa e, amanhã, expandir suas operações para Espanha, França ou Alemanha, tudo de forma legal e sem dor de cabeça.
Estabilidade, mobilidade e redução da burocracia para descendentes
Além da liberdade empresarial, seus filhos e netos poderão viver, estudar e trabalhar livremente em toda a União Europeia.
Isso acontece pois a cidadania portuguesa é transmitida aos seus descendentes. Daí a ideia de deixá-la como herança.
Empreenda na Europa com o apoio da Cidadania4U
Agora que você já sabe TUDO sobre o visto D2 Portugal, que tal dar o próximo passo e iniciar o reconhecimento da sua cidadania portuguesa de forma prática, segura e sem sair de casa?
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A Cidadania4U é a maior empresa de cidadania da América Latina
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Apoio completo na busca e validação de documentos
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Empreender em Portugal com segurança e visão de futuro
Empreender realmente é para poucos, e como em qualquer jornada existem desafios que precisam ser compreendidos e superados.
O Visto D2 Empreendedor Portugal é um excelente ponto de partida mas, para quem pensa no futuro, a cidadania portuguesa pode ser o passo seguinte e mais estratégico.
Recapitulando os desafios do Visto D2
- Necessidade de apresentar um plano de negócios consistente e detalhado, que comprove viabilidade econômica;
- Comprovação de meios financeiros para sustentar a vida em Portugal e o investimento inicial na empresa;
- Cumprimento das obrigações fiscais e legais de uma empresa portuguesa;
- Burocracia natural do processo de imigração.
Além disso, lembre-se que o visto D2 precisa ser renovado periodicamente e depende da manutenção ativa do negócio.
Caso a empresa deixe de operar ou o empreendedor não comprove renda suficiente, a renovação do seu visto será negada.
A cidadania como diferencial competitivo para empreendedores globais
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