Devido ao processo de colonização pelo qual o Brasil passou, além das grandes imigrações para nosso território, é sabido sobre os muitos descendentes europeus que residem aqui hoje, sendo 30 milhões apenas de ítalo-brasileiros, vale destacar.
Nesse sentido, os imigrantes que aqui se estabeleceram em busca de melhores oportunidades de vida, e a possibilidade de oferecer um futuro mais promissor à família, fizeram história por muitas e muitas gerações, e deram origem a muitas outras histórias também.
Esse fato é o motivador pela busca crescente por processos de reconhecimento de cidadania italiana, o desejo de muitos oriundi, como são chamados os descendentes de italianos. Mas, e quando a dupla cidadania não é apenas um simples desejo, mas possibilita realizar seus sonhos de vida?
Hoje, trouxemos o olhar de quem está a um passo de realizar não só o desejo da cidadania italiana, mas um sonho de vida que permaneceu em foco durante muitos anos e que agora está próximo de se tornar realidade.
Neste artigo, você vai entender como se deu esse processo, de que forma a contratação de uma consultoria migratória confiável foi algo decisivo para essa família, e como a experiência de ter profissionais especializados em cada etapa aliviam a preocupação e ansiedade de quem está do outro lado.
Confira no texto logo abaixo.
A motivação para o processo
Mesmo com toda a questão histórica envolvida, muitas famílias não têm acesso aos detalhes da chegada dos ancestrais, os antenati, ao Brasil.
Isso implica maior dificuldade para acesso aos documentos, cidade de nascimento, nomes corretos e afins. No entanto, o processo pode ser um pouco menos complicado, caso alguém da família já tenha tido acesso a alguma informação concreta dos antepassados, bem como do dante causa.
Nesse contexto familiar, Itacy e Ricardo Rossellini nos contaram um pouco como se deu o início da busca pela cidadania italiana com a família deles.
Itacy Rossellini, relatou que tudo começou com o primo, Paulo, em meados de outubro ou novembro de 2021, momento em que ele decidiu levantar toda a árvore genealógica da família para dar entrada no seu processo de reconhecimento da cidadania italiana:
“Participei de algumas etapas e achei muito legal ir atrás daquelas coisas tão antigas, como livros, registros e tudo mais. Mas por um tempo eu parei porque na época não tinha condições financeiras para continuar. Mas foi isso (a iniciativa do primo de Itacy) que começou a despertar na gente a vontade, primeiramente, de saber quem eram nossos avós, bisavós e tataravós.”
Depois de chegar à conclusão que teria que esperar mais algum tempo para dar continuidade, Itacy não desistiu e resolveu se planejar junto aos dois filhos para realizar o processo. Assim, em 2022 decidiram começar de verdade, no momento estão analisando a documentação, aguardando retificações e aguardando o time iniciar com a ação judicial.
Logo após a decisão de dar continuidade ao processo, Itacy pediu ao primo a documentação que ele já tinha e que foi utilizada para o processo de reconhecimento da cidadania italiana que ele havia feito. Com isso em mãos, precisaram procurar por poucos documentos.
Ricardo conta que sempre foi um sonho da mãe realizar o processo. No que ela complementa:
“[…] Vocês não têm ideia do sonho que isso é para mim. Eu faço parte de um grupo de cidadania italiana no Facebook e quando eu os via [os integrantes do grupo] comemorando aquele passaporte vermelho, eu ficava: será que vou viver para pegar isso na mão, e falar: eu consegui!”
Benefícios do passaporte vermelho e a reconexão com os antepassados
Além disso, Itacy Rossellini sempre teve vontade de conhecer a Europa, o que ficará ainda mais fácil de realizar com a obtenção da dupla cidadania, com o bônus de já se sentir parte do lugar, como cidadã europeia reconhecida. Ricardo conta que a mãe tinha dois sonhos na vida:
“Ela tem quase 70 anos e tinha dois sonhos de vida, que era construir a própria casa, o que ela conseguiu. E o outro era ter a cidadania, se reconectar com as origens dela e conhecer a Europa ciente de estar vendo e vivendo como os antepassados dela. Então só falta esse sonho para realizar.
Itacy ainda complementa dizendo que existe um terceiro sonho que tem total vínculo com isso:
“[…] Mas ainda falta um, que é dormir, comer, fazer tudo na neve! (risos) Com isso vai ser mais fácil ainda, não é?”
Ricardo ressalta que os benefícios do passaporte uniram o útil ao agradável, já que para ele e o irmão o que mais pesou na decisão foi exatamente a facilidade para viajar e se estabelecer na Europa com a possibilidade de trafegar de forma prática. O que abre possibilidade inclusive para famílias se visitarem em caso de imigração, como destacou Itacy.
“Até porque eles indo embora, porque eles irão,eu com a cidadania posso ficar quanto tempo eu quiser com eles. Então, eu tenho isso também a meu favor, não é?”
Uma jornada de descobertas com a documentação
A família conseguiu aproveitar a pasta utilizada pelo primo que realizou o processo, mas no momento de obtenção das certidões, não sabiam que antes do Apostilamento de Haia, seria necessário uma análise prévia da documentação, de forma a garantir a conformidade dos documentos com os pré-requisitos para início do processo.
No decorrer disso, descobriram inclusive que uma das certidões que era do sogro do antepassado italiano, para ser validada, teria que ser do pai. O que só foi percebido a partir da análise feita pela Cidadania4u, depois de contratada.
Dessa forma, a família entendeu que a motivação para esse fato era que, na verdade, o antepassado havia chegado ao Brasil com o sogro e não exatamente com o pai, o que foi uma surpresa para a família.
Nesse sentido, Ricardo conta que se não fosse o acompanhamento da Cidadania4u, teria desperdiçado muito mais tempo, no que Itacy complementa:
“Tempo e dinheiro, que foi o que nós perdemos no início. Porque tiramos certidão que não precisava, apostilamos certidão que não precisava.”
E Ricardo concorda com a mãe:
“Por isso uma assessoria é essencial, não tem como fazer por conta porque é realmente muito mais difícil”. Até essa questão da família, a gente foi realmente conhecendo quem veio para cá, onde foi parar, com quem veio. Então foi interessante também por isso”
Como o aproveitamento da pasta tornou o processo menos burocrático
Diante da necessidade de reunir toda a documentação necessária, o primo de Itacy fez grandes deslocamentos para conseguir toda a documentação, o que facilitou bastante o processo para ela e os filhos. Já que conseguir os documentos originais é uma das tarefas que demandam mais tempo e recursos para ser cumprida. Como Ricardo pode sentir na pele ao ter que retificar os documentos.
“A gente já veio com a documentação mastigada pelo primo da minha mãe, ele foi na raça indo atrás das cidades lá na Itália e facilitou muito o trabalho, mas se fosse para iniciarmos sozinhos seria o dobro de trabalho, investimento, tempo.”
A angústia em não saber por onde começar e a transformação do sonho em realidade
Mesmo com tantas informações acessíveis hoje na internet, a dúvida de por onde começar o processo é ainda é um fator determinante para os ítalo-descendentes, já que ao se deparar com a quantidade de requisitos necessários, muitos se sentem perdidos sobre a prioridade das etapas, assim como aconteceu com Itacy e os filhos.
“Por onde começar? A gente não tinha noção, vamos começar por onde?”
O alívio em poder contar com uma consultoria migratória de confiança
Além disso, Itacy e Ricardo, contaram que a história do primo nem sempre foi feliz, o mesmo que tornou esse sonho possível ainda mais rapidamente. Já que infelizmente acabou vítima de um golpe de uma assessoria fraudulenta.
“Nosso primo caiu na mão de estelionatários e perdeu tudo, perdeu todo o dinheiro. Quando foi feito o contato com a Cidadania4u, foi a firmeza, transparência e prontidão no atendimento que foram determinantes. Tinha todas as referências possíveis na internet, ótimas avaliações, que parecia bom demais pra ser verdade, ficamos até com medo!”
Experiência com a Cidadania4u e a importância da transparência desde o início
Itacy e Ricardo contam que chegaram a ver outras empresas para realizar o processo, inclusive tendo como base a história do primo, que os levou a fazer muitas considerações antes de fechar com uma consultoria migratória para auxiliar no processo.
Mas, após a pesquisa de referências da empresa e ao ter o primeiro contato com a especialista que os acompanha, Daniela Preto, decidiram que a Cidadania4u seria a melhor opção e que até agora não há ressalvas sobre a experiência.
Itacy: “Nós temos pessoas que tiraram com outros escritórios e passaram para a gente, mas a gente não conseguia fechar com eles! Até quando ele pesquisou e achou vocês. […] Foi coisa do anjo da guarda mesmo que direcionou até vocês!”
Ricardo: “3h com a Dani de conversa, tava tudo resolvido, e eu fechei com vocês. Não tem ressalva, pelo menos por hora. […] É muito mais do que imaginávamos, o app que a gente pode ver em tempo real, suporte pelo WhatsApp, e-mail, estão sempre aqui com nosso contato, você não se sente desamparado.
Todo mundo é educado, gentil. A gente até brincou no início, ‘é bom demais pra ser verdade’. Foi e tem sido tudo muito bom, se correr dessa forma até o final não tem o que falar. Todos os nossos receios, atendidos com a maior excelência possível. […] A Dani ficou até após o horário comercial comigo e temos que agradecer isso. Pra minha mãe é um sonho de uma vida mesmo”
Expectativas após a obtenção do reconhecimento da cidadania italiana
Agora que estão aguardando o início da ação judicial, as expectativas pós passaporte são as melhores possíveis, apesar de relatarem não saber como reagir ao certo quando a sentença sair.
Além disso, Ricardo e o irmão pretendem se estabelecer na Europa, aproveitando um dos maiores benefícios da cidadania europeia e, a mãe também já tem planos grandiosos para aproveitar bem esse sonho realizado.
Ricardo: “Se minha mãe não morrer do coração (risos)…”
Itacy: “Vocês precisam avisar eles antes para eles me darem um medicamento, para pressão não ir pra lá, senão eu vou ter um negócio”
Ricardo: “A gente nem sabe como vai reagir! Pedi até pra eles filmarem o momento. Porque era um sonho quase inacessível, era algo muito distante. Um sonho pra minha mãe que ela brinca que nem ia ver nessa vida, algo muito burocrático. E isso agora tá acontecendo, nem tem como saber como reagir porque era impossível e agora esperamos que se torne realidade.
Vamos começar outra vida, começar a escrever outra história por lá. A expectativa é essa, já estamos nos preparando psicologicamente e financeiramente desde o ano passado para ter essa transição! Chegou o passaporte, partiu!”
No que Itacy complementa em tom de brincadeira, já muito animada para essa nova página da sua história de vida:
“Eu vou largar o marido e vou pro mundo e não sei quando vou voltar, eu e minha cachorra. (risos)”
O privilégio de fazer parte do sonho de tantas pessoas
Assim como Itacy Rossellini e a família, muitos ítalo-brasileiros sonham com o reconhecimento da cidadania italiana e encontram muitos entraves no momento de realizar o processo, seja a falta de informações suficientes sobre o assunto, ou empresas que tratam com responsabilidade e compromisso a realização disso.
A necessidade em superar esses obstáculos transformou-se então no nosso maior motivador dentro da empresa para seguir auxiliando em cada etapa do processo, como também sendo parte da realização dos sonhos dos nossos clientes.
Tudo isso tendo como norteador nosso propósito de garantir eficiência, agilidade e segurança em todos os processos de reconhecimento de cidadania europeia que chegam às nossas mãos.
Se você, assim como a Família Rossellini, tem o sonho da cidadania europeia, faça um orçamento agora mesmo, será um prazer para nós te ajudar na realização.